Não tenho procurado, nas palavras,
nada que me interesse. Ando nua de palavras, cheia do deserto que me desperta
para nada. Depois toco as coisas que não são como se fossem, e as coisas que
são como se não existissem. Não tenho procurado mais porque não tenho mais que
procurar. Encontro o que aparece. Coisa confusa, esta. Como eu.