Está aqui uma janela aberta, uma vidraça caiu com a força do
vento. Eram cinco da tarde e nada mais se podia fazer. Esperar que o vento
passasse e a janela não caísse. Aconteceu o contrário do que se esperava
porque, esperar, não é garantia de que aconteça o que ansiamos. E a janela veio
até ao chão, partiu-se e não magoou mais que anseios.