A rua só existe porque eu a vejo. As casinhas estão desenhadas porque as percebo. A menina no banco do jardim não tem olhos para me ver e alguém está sentado a tocar perto da árvore. Não me apetece falar do anjo que corre para fora do desenho.
O chão é aos quadrados porque, os quadrados no chão são sinal de imaginação simétrica. Um dia vou contar a história toda. Agora está perto. Depois de uma curta viagem debaixo do braço.