Albert Einstein lembrou:
O ser humano é uma parte de um todo a que chamamos “universo”, limitado no tempo e no espaço. Vê-se a si mesmo, aos seus pensamentos e emoções como estando separado do resto, numa espécie de ilusão óptica da consciência. Esta ilusão é um tipo de prisão que nos restringe aos nossos desejos pessoais e que limita o afecto a umas quantas das pessoas que nos rodeiam. A nossa tarefa deve ser a de nos libertarmos dessa prisão, alargando os nossos círculos de compaixão de modo a abraçarmos todas as criaturas vivas e o conjunto da natureza, com toda a sua beleza.
1 comentário:
Gosto dos quadros deste, mas às vezes assustam.
Agora o pensamento do Albert é profundo, como o universo
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