A Dona Casimira tinha na
alma a desilusão e vivia porque respirava. Foi por isso que inventou o lugar das
águas, foi por isso que deixou invadir-se por possibilidades, foi por isso que
não conseguiu cortar certezas à faca e desistiu do caminho por causa de um
terramoto. A vida da D. Casimira foi sempre assim: um lugar que não visitou e
um tremor por ter existido.
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