1.11.10

DIA DO BOLINHO


Georges Seurat

Com um saco na mão e muita esperança. Reunidos à porta de uma vizinha, íamos contentes, encher o saco de rebuçados, moedas e bolos. No fim do dia era despejado em cima de uma arca. Separavam-se as iguarias do dinheiro e soltava-se o riso. Dia feito.

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