6.6.11

FLORES MORTAS

Levantei-me num pulo. As flores da jarra existiam mortas, o cinzeiro da cómoda estava com pó e o cheiro das velas, da canela e do café tinham desaparecido. O meu lugar do sono estava branco. Ri muito alto e corri para a janela. Havia barulho e as mães ralhavam com as crianças que não queriam entrar no carro.

5 comentários:

Anónimo disse...

Há quem "nasça a falar" e há quem nasça para escrever...;)
Muito bom!

Anónimo disse...

há gente para tudo, de facto :)) és tão querida, ana... olha quem está a falar!

Anónimo disse...

;))vai escrevendo, eu vou-me deleitando ;)

Afonso disse...

Primeira visita à terra da dobra do grito.
Dos artigos que li, verifiquei que a escrita empregue destaca-se positivamente. Há blogs de renome que não cativam como aqui é conseguido. Parabéns.

Já agora, visita o meu recém inaugurado blog “Gangster do Colarinho Multicor”.
Serás muito bem vinda. Entra e comenta. E se possível, tomo a liberdade de pedir um link aqui para o meu blog, de modo a divulgá-lo, pois ainda está algo imberbe e despovoado. Obrigado.

Anónimo disse...

Obrigada, Afonso. Não consegui aceder ao seu blogue :(

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