Nunca
sabemos quem somos, talvez porque a vida nos ensine a imprudência de pensar que
podemos ser outra coisa. Quando os dias estão bonitos e se revela a consciência
de ser ou de querer ser, os outros podem ajudar-nos a perceber muito mais do
que imaginamos. Encarar máscaras porque é preciso ou desfazê-las porque é
necessário. E depois seguir os passos de quem quer dançar sem caretas que impeçam
a verdade que se persegue.
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