Entre palavras e risos e corpos e mesas e sons e luzes e portas e cheiros e pessoas. Entre mensagens trocadas e cigarros por fumar. Entre cores que se misturam em vidas e palavras. Entre ideias em livros, duas mulheres encontram cor:
“(…) misturados bem os tons
na paleta da verdade
nasceu a mais perfeita cor
a de salmão amizade (…).”
A cor é da Ana. A Ana escreveu um livro que é preciso ler, escreveu o poema incompleto que acima cito e escreve todas as noites como se não houvesse amanhã. A Ana é mulher que põe palavras em cima de branco. Todas merecem ser lidas.
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