(Resende)
"Jean Paul Sartre desdenhava de tudo o que cheirasse a conformidade ou convencionalismo. A ideia de um emprego regular com colegas e patrão era anátema para ele. A ideia de assentar num sitio só não o atraía Tinha uma missão: ser um grande escritor. Mais nada importava. Para poder escrever tinha de viver o mundo." (Hazel Rowey)
A sua ligação com Simone de Beauvoir foi tudo menos convencional. A liberdade como principio fundamental. Obrigatória. A criação da própria vida e o destino nas mãos. A vida dos dois foi uma construção, como qualquer uma o deverá ser. Ele dar-lhe-ia tudo o que pudesse. A única coisa que Sartre não podia dar a Simone era a sua pessoa, precisava de ser livre.
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