9.1.08

O REAL E O DESEJÁVEL


(Pollock)

A realidade não anda a reboque dos nossos desejos. Talvez não exista, em si mesma. Está fora de nós, tão longe quanto perto de poder ser uma interpretação. A realidade e o desejo nem sempre casam, nem sempre dançam, nem sempre cruzam. E quando o desejo encontra a geometria pedida a uma realidade esperada, talvez, a esse momento, chamemos felicidade. Não sei.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom Ano!

Que 2008 te traga a Felicidade, senão completa, pelo menos a provável


Obrigado por me teres avisado do novo blog

a qualidade continua.

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