(Pollock)
A sensação é de alguma fragilidade, como se tivesse um bebé e não soubesse bem o que fazer com ele. Talvez olhar com calma, perceber o que necessita, o que me pede. Talvez ouvir-lhe o gargalhar e entender que, dele, podem surgir as ideias ainda quietas, mexer-lhe as formas e sentir-lhe o cheiro.
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