(Pollock)
É o corpo inteiro que dança. É a alma que encarna na medula, cheia de ser. É o bambolear inquietante do riso oferecido em gargalhadas soltas e breves. É a vida inteira de odor, as mãos que colam no suor de um corpo menos quieto. É o olhar pelo postigo postiço e seco pelo sol. É o passar dos minutos sem importância. É todo o corpo que dança. Depois ri.
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