Depois vem o homem calmo dentro
de um carro. Depois vêm as palavras serenas e os impulsos reprimidos. Depois
vem a sensação de liberdade, ao volante de um duro entendimento das coisas
bonitas que ficam longe. Depois vem a noite e o vento e a chuva e o vinho que
dança. Depois vem a manhã fria, dentro dos cobertores com corpos cansados.
Sem comentários:
Enviar um comentário