Chamaram-lhe “criatura rara”. Deram-lhe a escolha de um assunto a publicar. Luísa assentiu. O e-mail caiu em saco pronto a encher-se de coisas novas. Sempre.O museu Vasarely, fica junto à ponte Árpád, no distrito III, em Budapest. Luísa sabia da existência de alguns “nus graciosos” desenhados pelo artista. Procurou, enquanto ouvia Liszt Ferenc. Nada viu. Depois da procura do nu, inverteu expectativas e formas. Cliques sucessivos a levaram à geometria.
A instabilidade dos universos, a impressão do movimento, o sentido por trás dos quadros. Uma forma de ver o mundo muito mais científica que humanista. Apesar da ausência da forma despida, Luísa avançou para lá do movimento. A ousadia era desafio. Em jeito de resposta, começou a publicação de Vasarely com as mãos a tremer de medo. Nus que não se encontram, autor Húngaro que nunca visitou e uma enorme vontade de continuar…
A instabilidade dos universos, a impressão do movimento, o sentido por trás dos quadros. Uma forma de ver o mundo muito mais científica que humanista. Apesar da ausência da forma despida, Luísa avançou para lá do movimento. A ousadia era desafio. Em jeito de resposta, começou a publicação de Vasarely com as mãos a tremer de medo. Nus que não se encontram, autor Húngaro que nunca visitou e uma enorme vontade de continuar…
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