Olhei em volta, apeteceu-me falar com a menina que puxava a mão da mãe para a rua, com o senhor idoso que se encolhia num canto cheio de medo, com a porteira do prédio que comia o croissant com os olhos abertos de espanto. Apetecia-me dizer a todos que rissem, que dessem um pulo e fossem trabalhar com a música dentro da carteira.
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