O teu silêncio é diferente do meu, é um espaço de compreensão igual à que se tem enquanto se saboreia uma manga madura. A certeza absoluta de um prazer interminável fica cá dentro para sempre.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Stop all the clocks, cut off the telephone, Prevent the dog from barking with a juicy bone, Silence the pianos and with muffled drum Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead Scribbling on the sky the message He Is Dead, Put crepe bows round the white necks of the public doves, Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West, My working week and my Sunday rest, My noon, my midnight, my talk, my song; I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now; put out every one, Pack up the moon and dismantle the sun, Pour away the ocean and sweep up the wood; For nothing now can ever come to any good.
Os sujeitos literários não passam disso mesmo: sujeitos literários. Um eu que assume o discurso, em literatura, pode assumi-lo apenas por encomenda do editor. As "razões" que os narratários/ leitores ali encontram são - não raro- as que querem e precisam de encontrar... Mesmo num texto autobiográfico, realidade e ficção podem atrapalhar-se: " Quem conta um conto...".
2 comentários:
Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crepe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now; put out every one,
Pack up the moon and dismantle the sun,
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For nothing now can ever come to any good.
W. H. Auden
Os sujeitos literários não passam disso mesmo: sujeitos literários. Um eu que assume o discurso, em literatura, pode assumi-lo apenas por encomenda do editor. As "razões" que os narratários/ leitores ali encontram são - não raro- as que querem e precisam de encontrar...
Mesmo num texto autobiográfico, realidade e ficção podem atrapalhar-se: " Quem conta um conto...".
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