Olhei para ela e sentei-me. Convidei-a a sentar-se. Olhou para mim com a lágrima a querer sair. Sorri-lhe. Sorriu com esforço.
A conversa não foi longa, o tempo suficiente para que entendesse a importância da pergunta "quem sou eu"?.
Depois levou uma referência de leitura. Disse-me: - nunca fui a uma livraria. E eu olhei-a com a mão em cima do ombro e respondi-lhe: - Está a tempo, vá depressa e, quando chegar lá, sente-se, olhe e coscuvilhe as prateleiras que a chamarem.
Saiu com o papelinho na mão e a esperança adiada, mais uma vez.
Sem comentários:
Enviar um comentário